sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Resumo de ANA



O que sei ao meu respeito? Não sei realmente qual o alvo que dirijo em minha direção, possuo palavras perdidas, uma beleza que ainda não consegui revelar e salvar aos meus olhos e dos meus próximos.
Acho que esse interior será dificilmente revelado se minha proposta não tornar-se primeiramente individual, iniciando d'eu mesma.
Tenho que gritar em meus dias que não sei viver sem minha presença e aquele silêncio que engole a minha decisão de recomeço, não grite mais alto que eu.
E que essa febre chamada solidão tenha sido um aprendizado interior.
Doloridamente motivando-me a renascer, que algo especial eu me faça de presente.
Novos rumos e também novas dores terei, não tem como evitar isso, mas serão novas dores, novos caminhos, novos sentimentos, prantos, promovendo amadurecimento para conquistar bons momentos de alegria e prazer em viver.
Mas decididamente dizer que eu morra e reviva com tudo novo, mesmo dentro do velho.
E sem medos, e choros com fronteira com os risos de alegria de poder tido a passagem de crescimento sem privar-me de meu coração e de viver o que tenho por vir... agora com diferente olhar.
Batizar-me com anseios de poder ser unicamente EU.
Com renovações de sentimentos, mas não deixando tudo para traz, pois parte disso ainda está presente e sempre vai estar. essa foi minha base que me fortalece, acho que por isso consegui agora ser amiga da Ana que socorro pediu-me durante dias, meses e anos e nessas batalhas agora caminho para o crescimento.
E isso me pertencerá e finalmente poder dizer-me: "Encontrei você eu sabia que dentro dessa escuridão você sempre esteve ai, bem perto, mas quieta sem florescer e perfumar para ti mesma, já está de pé, agora é teu dever... sorria... enfrente... também chore... mas prossiga..."


Дŋα Pαυlίŋσ 05/02/2010

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