terça-feira, 18 de janeiro de 2011
As quatro borboletas
Em noites sem sono fico a sonhar
E vejo um horizonte azul a minha frente
E nele borboletas estao a acompanhar-me
Quase fico a delirar
Quero que cada uma delas fique para sempre em minha mão
Mas vejo quanta beleza nelas existem
Quanto horizonte no mundo de ver deixarão
Merecem na vida voar e sentir que existem
Cada uma delas tem um nome
A borboleta rosa que em disparada voa livremente
Recebe o nome de Regiane
Que agora o caminho está conquistando muito contente
A azul que ainda titubeia em voos mais baixos
O nome Brener recebeu
Passos está dando para encanto meu
E experiencias poder ter as que nunca viveu
Ah!! mas tem duas borboletas lindas
São iguais bem coloridas pela juventude ainda
Foram em minha vida tão bem vindas
Companheiras são uma da outra, são lindas
Murilo e Thauanny esses são os nomes
Os que pedem atenção
Que em busca ainda de orientação
Está a direcionar e dar no futuro passos enormes
Quatro borboletas, quatro vidas
Que em mim foram providas
Que aqui estão movidas
Por um horizonte de busca assistida
Assistida por mim em violenta angustia
Receios de mão ditadora
Que agora em leitura democratica
Mas com grande falta de prática
Tenta essa mão que estende
Que em amparo tenta corrigir
Que em aperto abre em vãos os dedos
Deixa uma por uma voar com as mãos resitindo ainda em abrir
De minha vida quatro borboletas fazem parte
Coloriram cada instante
E de tempos em tempos eu verei as cores brilharem
Cada uma com tonalidades diferentes mesmo sendo iguais
Acordo em prantos de felicidade
Mas em medos de mão cuidadora
E em cada canto do horizonte da casa de verdade
Eu fico a cercar o cheiro e o adormecer
De cada borboleta...meus filhos...
Voem em brilho ao que anseiam
E sejam vitoriosos em cada querer
Beijo da mão cuidadora
Дŋα Pαυlίŋσ 17/01/2011
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